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sábado, 18 de julho de 2009

Sexo antes do casamento x formação intelectual e profissional.

Entrevista concedida por Julio Severo,pensador evangélico, ao site Cristianismo Hoje.

O assunto é interessante e polêmico e precisamos aprender a discutir os problemas que não estamos conseguindo resolver.

Vamos a entrevista:

Cristianismo hoje:
O combate ao sexo pré-conjugal é uma de suas bandeiras, assim como da maioria das igrejas evangélicas. Como convencer o jovem cristão a manter a castidade num mundo que enfatiza o prazer e o descompromisso das relações?

Julio Severo:
O tipo de castidade que as igrejas evangélicas hoje defendem é impossível, pois requer dos jovens abstinência sexual, mas não propõem casamento quando seus impulsos exigem satisfação a todo custo. O adolescente evangélico vai à escola, onde recebe doutrinação estatal para fazer sexo de todas as formas possíveis; vê seus amigos namorando e fazendo sexo; o que ele acaba fazendo? Para piorar, as igrejas e as famílias dizem ao adolescente e ao jovem que reprima suas tentações e não pense em casamento até acabar os estudos. O resultado é que acontece hoje entre os jovens evangélicos exatamente o que está acontecendo entre os jovens não-cristãos: sexo promíscuo. Num tempo de suas vidas em que a prioridade de seus sentimentos está voltada ao sexo, as pressões principais sobre os jovens — vinda dos pais, dos amigos e das igrejas — colocam o casamento em último plano. Falta muita valorização do casamento e família para os jovens.

Cristianismo Hoje:
O senhor não acha mais sensato orientar os jovens a priorizar o preparo intelectual e profissional visando ao seu futuro?

Júlio Severo:
A Bíblia nos instrui: é melhor casar do que abrasar-se. O jovem vive muitas vezes abrasado, pois está cercado de lascívia e prostituição. Por isso, quando o jovem não consegue mais se controlar, é fundamental não pressioná-lo a sacrificar possibilidades de casamento por causa de metas educacionais. De que adianta, do ponto de vista do Reino de Deus, um evangélico ter diploma universitário e um rastro de prostituição ao longo de sua caminhada? Ele terá grandes perdas espirituais e problemas pelo resto da vida, inclusive conjugais, pois sacrificou todos os seus valores em prol da educação. Portanto, se o jovem sente que é hora de casar, em vez de pressioná-lo ao contrário, as famílias evangélicas envolvidas deveriam apoiar e ajudar o moço e a moça a começarem sua vida juntos. Eles precisam se casar.

Cristianismo Hoje:
Não é arriscado apostar num casamento tão prematuro?

O que pude constatar em várias igrejas é que a maioria dos jovens que namoram já está fazendo sexo. Filhos de pastores estão engravidando moças fora do casamento. Filhas de pastores estão tendo bebês sem casar – isso quando não os matam através do aborto. Tudo é sacrificado: bebês, casamento, moral, espiritualidade, comunhão com Deus. Tudo – menos as idolatradas metas educacionais. O caminho certo é encaminhar rapidamente esses jovens ao casamento. Por isso, quando as famílias evangélicas sentem que o rapaz e a moça já estão num namoro, é recomendável ajudar num casamento sem demora. Aliás, o conceito de namoro é uma invenção moderna sem nenhum apoio na Bíblia. Na área sexual e em outras áreas importantes, o que deve haver é compromisso. Não quer casar? Não namore. Quer sexo? Case-se. A cultura do namoro leva menos ao casamento do que ao sexo promíscuo. Só os rapazes e moças que não estão namorando ou não tendo nenhum tipo de relacionamento abrasante é que podem prosseguir com suas metas educacionais. Os outros, para o seu próprio bem-estar físico, moral, espiritual, psicológico e conjugal, precisam se casar o mais cedo possível

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Deixar e Unir.Segredos de Deus para o casamento.

Por Pr Ismael.

Deixar e unir, dois grandes segredos de Deus para o sucesso de um casamento.

A determinação de Deus para o primeiro casal e também para os demais casais que viriam a se encontrar, era de que deveriam deixar pai e mãe e unir-se a sua mulher e tornar-se com ela, uma só carne.

Pois bem, quando Deus fala em deixar,é deixar mesmo. É preciso deixar as pessoas as que mais amamos.Aquelas às quais devemos a nossa existência, e aquilo que parece simples para alguns, pode se tornar em algo complicado para outros.

É comum o filho homem se casar e não conseguir deixar a mãe, particularmente ela. Assim sendo ,de alguma maneira ela continuará “mandando” na vida do filho, porque ele não deixou emocionalmente, geograficamente ou financeiramente os seus pais.

Pode tal mãe se tornar uma inimiga, uma concorrente da nora, como se esta tivesse roubado o seu "filhinho indefeso".

O pior de tudo é que dificilmente tais mães se dão conta disso, e quando o casal já não agüenta mais e caminha para uma separação, ela é a primeira a incentivar que o seu filhinho saia mesmo das garras "daquela mulher", pois ela não o merece.

E mais impressionante é que o filho, que por sua vez também não cortou o cordão umbilical, fica em cima do muro ou pende para o lado da mãe. Enquanto isso a sua esposa,tem dois sentimentos, desespero e solidão.

Aliás, para sobreviver a isso, o segredo é ganhar esta sogra com bondade em excesso,mas visando uma mudança e não uma submissão.Bater de frente com esta sogra pode apressar o fim do casamento.

Filho que se casa e continua dependendo financeiramente do pai, demora para crescer e assumir o papel de marido e senhor do lar. O pai acaba assumindo parte das responsabilidades de marido.

Filho que se casa e continua morando com os pais, a mesma situação, a moça não consegue imprimir o seu ritmo de vida, não consegue construir ao seu modo a sua família, não se sente dona de nada, enquanto isso, a maturidade, o crescimento, vai ficando para trás.

A mulher costuma impregnar o ambiente do seu lar com a sua personalidade, colocando um quadro aqui, um vaso ali, e assim o que ela é fica exposto na sua casa.

Mas como,se ela não tem casa ? Quem a tem é a sogra?

Esse casamento é como planta que cresce em lugar sombrio e úmido, uma planta frágil,sensível e facilmente destruível.

Casamentos assim só darão certo se o casal assumir uma postura de subalternos, e aceitarem viver debaixo de tais condições, o que pode acontecer, até por comodismo, ou falta de coragem para impor mudanças.

Veja a importância do “deixar”. Quando deixam, vão errar algumas vezes, cair outras, mas vão sobreviver e aprender com os erros e quando acertarem terão o que celebrar.

Deixar não significa abandonar pai e mãe, especialmente nas suas dificuldades, mas sim, significa sair da sombra e ir para o campo aberto e experimentar chuvas, trovoadas e vendavais que a vida traz e só assim fincar raízes profundas que os sustentarão nas próximas intempéries.

Uma vez que o casal conseguiu deixar, agora é momento de unir. Agora é entre os dois.
Unir é mais do que estar junto, um ao lado do outro, é estar mesclado um com o outro, é estar um contido no outro.

E isso é uma conquista que se consegue com o passar dos anos. À medida que vão convivendo, vão se conhecendo melhor, vão ajustando interesses e comportamentos, trazendo coisas novas e abandonando outras, até que se chegue a uma unidade de pensamentos e atitudes.

E tudo isso, sem perder a individualidade, os dois que se tornaram um, aprenderão a respeitar e valorizar a individualidade do outro, mas é obvio que essa individualidade é bastante limitada, em nome da continuidade do casamento.

Há homens que se casam e depois se comportam como solteiros, então, a chance desse casamento ser duradouro e com alegria é muito pequena ou inexistente.

Uma vez casados, acabou o “eu”, o “meu”, agora, tudo é “nosso”, somos “nós”, as coisas boas e as coisas ruins, tudo nos pertence.

A vida de um está mesclada com a vida do outro quando eles têm, na maioria das vezes, o mesmo sentimento, quando as diferenças são até bem vindas, elas não ferem e não machucam.

Ter o mesmo sentimento aí pode significar, respeito às diferenças e a individualidade de ambas as partes, e não haver conflito por conta disso.

A mim me parece que as diferenças são importantes até para que o casamento não se torne casamento “entre irmãos”, por que aí também correria perigo. Perder-se-ia a atratividade de um para com o outro.

Quando a Bíblia fala, "andarão dois juntos se entre eles não houver acordo?", é também disso que está falando.

Há quem diga que para dar certo um casamento é preciso ser da mesma religião, da mesma igreja, mas penso que isso é pensar pequeno, se fosse isso mesmo, os casamentos dos evangélicos seriam todos um sucesso.

Acordo, fala de ajuste de sentimentos, comportamentos, respeito e limites a individualidade, é estar um mesclado com o outro.

Casamento entre evangélicos é uma das coisas facilitadoras, porém, não é por si só, garantia de sucesso. Se eles não se entenderem sexualmente, financeiramente, socialmente, e assim por diante, podem ser evangélicos que o casamento irá ruir, ou continuarão casados, mas, infelizes.

Concluindo, deixar é preciso, unir é prioritário. Deixar se dá no começo da vida a dois, o unir se dá ao longo da vida. Porém, unir sem deixar, não consigo imaginar como isso pode ser possível. Não pode haver alegria nesse relacionamento.

Finalizando,tornar-se uma só carne é mais do que a penetração sexual, é um penetrando a alma do outro.

terça-feira, 14 de julho de 2009

Sou divorciado. Posso casar-me novamente, de acordo com a Bíblia?

Pergunta: "Sou divorciado. Posso casar-me novamente, de acordo com a Bíblia?"

Resposta: Freqüentemente recebemos perguntas dizendo: “Divorciei-me por esta ou aquela razão. Posso me casar novamente?” ou “Já estou no segundo divórcio: o primeiro, por adultério de meu esposo, e o segundo por incompatibilidade. Estou namorando um homem que está no terceiro divórcio: o primeiro por incompatibilidade, o segundo porque ele cometeu adultério e o terceiro por adultério de sua esposa. Podemos nos casar?” Perguntas assim são muito difíceis de responder, pois a Bíblia não vai fundo em detalhes quanto aos motivos permitirem ou não que a pessoa se case após um divórcio.

O que sabemos com certeza é isto: Deus odeia o divórcio (Malaquias 2:16). É plano de Deus para um casal que permaneça casado enquanto os cônjuges viverem (Gênesis 2:24; Mateus 19:6). A única permissão específica para um segundo casamento após um divórcio é no caso de adultério (Mateus 19:9) – mas mesmo assim, isto é debatido entre os cristãos. Outra possibilidade é quando um cônjuge não cristão deixa seu cônjuge cristão (I Coríntios 7:12-15). Mas esta passagem não se dirige especificamente ao segundo casamento, mas apenas a continuar casado. A mim também parece que abuso físico, sexual, ou severo abuso emocional seriam motivos suficientes para o divórcio, e possivelmente um segundo casamento. Mas a Bíblia, entretanto, não traz este ensino, especificamente.

Dentro deste assunto, duas coisas sabemos com certeza: (1) Sim, Deus odeia o divórcio (Malaquias 2:16). (2) Deus é misericordioso e perdoador. Cada divórcio é resultado de pecado, tanto da parte de um cônjuge ou dos dois. Deus perdoa o divórcio? Claro que sim! O divórcio não é menos perdoável do que qualquer outro pecado. O perdão de todos os pecados está disponível através da fé em Jesus Cristo (Mateus 26:28; Efésios 1:7). Se Deus perdoa o pecado do divórcio, isto então significa que você está livre para se casar novamente? Não necessariamente. Às vezes Deus chama as pessoas para que continuem solteiras (I Coríntios 7:7-8). Estar solteiro é algo que não deve ser visto como uma maldição ou punição, mas ao invés disso, como uma oportunidade de servir a Deus de forma mais comprometida e incondicional (I Coríntios 7:32-36). Mas a Palavra de Deus nos diz que é melhor casar do que abrasar-se (I Coríntios 7:9). Talvez isto se aplique, às vezes, a um segundo casamento após o divórcio.

Então, você pode ou deve se casar novamente? Não posso responder a esta pergunta. Afinal, isto é entre você, seu cônjuge em potencial, e principalmente, Deus. O único conselho que posso dar é que você ore a Deus pedindo sabedoria a respeito do que Ele quer que você faça (Tiago 1:5). Ore com a mente aberta, e verdadeiramente peça ao Senhor que coloque Seu desejo em seu coração (Salmos 37:4). Busque a vontade de Deus (Provérbios 3:5-6) e siga Sua orientação. Este é o melhor conselho que posso dar.

Publicado pelo site: http://www.gotquestions.org/

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Papel de um pai no namoro e casamento de uma filha. Testemunho.

Talvez seja difícil compreender o que acontece quando um jovem ama o Senhor de todo o seu coração. Esse relacionamento de Deus Pai conosco, Seus filhos, deve ser um relacionamento de amor tal que supere o amor romântico. Achamos que precisamos primeiro encontrar o nosso par, para depois amarmos a Deus (é o lance daquele versículo "Buscai pois, em 1º lugar, um namorado e todas as coisas vos serão acrescentadas").

Na minha vida, depois de muitos acampamentos como equipante, muitos encontros de louvor e adoração, muitos encontros nacionais do MMI na condição de "sozinha à espera", Deus me levou à seguinte situação: "Você me ama? Você me serviria pelo resto de sua vida sozinha? Você me teria como primeiro amor da sua vida?"

E sabe o que é isso? Chama-se renunciar o casamento, a busca de um companheiro, as paqueras, os namoros. É Deus e nada mais. Nesse período, eu estava em Pompéia, trabalhando como tradutora para o MMI e na igreja, na liderança de jovens. Decidi que, se fosse para eu ser uma obreira ou missionária, Deus seria o meu primeiro amor e supriria todas as minhas necessidades, inclusive as do coração. E, durante 2 anos, vivi intensamente os trabalhos na liderança de jovens e no ministério de louvor junto com o Pr. Massao.

No início de 2000, comecei a orar pedindo um direcionamento para a minha vida. Eu não sabia se devia continuar em Pompéia ou partir para algum campo missionário ou ingressar na Jocum do Havaí. Pedi que o Senhor me mostrasse o caminho, baseado em Pv.16.1-3 e 9. Entretanto, enquanto orava, o que eu sentia era algo totalmente diferente. Eu sentia logo que Deus estaria trazendo um marido para mim e que, no próximo ano, eu me casaria. Qualquer jovem poderia logo se entusiasmar e dizer para todos que a vontade de Deus é que ele ou ela se case. Isso é muito cômodo e faz bem à nossa carne. E o meu medo era esse, que aquele sentimento fosse algo da minha carne. Orei muito pedindo uma confirmação.

Nas minhas conversas com a Regina, esposa do Massao, ela sempre, sabiamente, me aconselhava a não orar para a aparência e posição de liderança e destaque de um homem, mas na sua sinceridade, compromisso com Deus e, especialmente, no seu amor pelo Senhor.

Em fevereiro, durante um Encontro Espiritual da igreja, a Regina, compartilhou comigo que sentia algo que logo Deus estaria trazendo o meu marido. Em março, eu e 3 mulheres da igreja fomos participar de um encontro e, no final da última ministração, senti, mais uma vez, que o Senhor estava confirmando esse forte sentimento. Aí, decidi ser mais audaciosa (ou louca). No carro, enquanto voltávamos da viagem eu soltei: "Deus me confirmou que, no ano que vem, vou me casar..." Agora, a parte mais curiosa é que, naquele momento, não havia ninguém à vista. Minha vida sentimental estava a zero.

Mas sabe o que aconteceu? Eu não tinha percebido, mas uma semana antes do encontro tivemos um Seminário "Veredas Antigas", em Pompéia, e veio um rapaz de SP, chamado Stephen, que estava ajudando a facilitar um grupo de jovens. Nos vimos pela 1ª vez no dia 20 de abril, na casa de Massao. Confesso que sua passagem em Pompéia e em minha vida, à primeira vista, não deixou rastros. Ele não me chamou a atenção e nem tivemos tempo de conversar. Simplesmente nos conhecemos. Aliás, a primeira impressão que tive do Steve foi bem negativa: seu cabelo estava bem comprido e sem corte, ele estava vestindo uma bermuda com sandálias e meias e uma jaquetinha branca surradinha e meio apertada (que hoje ele não usa mais não sei porque... será que é por minha causa???) e uma camiseta branca amassada. Hoje, sei que Steve nunca ligou muito para a aparência. Enfim, não fui com a cara do cara. Mas, eu estava aberta para o plano e para a pessoa que Deus tinha para mim, por isso não disse que "daquela água nunca beberia".

Obs.: depois disso tudo que falei do Steve, acho que seria bom deixá-lo expressar suas impressões e sentimentos na próxima revista, certo?

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Quando voltei do encontro, meu pai já estava todo "ocupado", dando vários telefonemas e fazendo uma "pesquisa" sobre o dentista/seminarista Stephen Kunihiro.

Enquanto comíamos na cozinha, eu só o observava falar ao telefone com "suas fontes", anotar num papel uma série de características do moço e ir se empolgando. Numa bela noite, ele me pergunta: "Ari, esse rapaz parece ser uma boa pessoa. Quero conhecê-lo melhor. Tudo bem com você se eu quiser conhecê-lo?"

O próximo movimento de meu pai foi pegar um avião, ir para SP, sair com Steve, conversar e voltar. Só que o que me chocou foi saber que ele tinha para SP só para encontrar-se com Steve. Geralmente, meu pai vai para SP a negócios e aproveita para fazer outras coisas, mas daquela vez foi diferente.

Primeiro, senti esse choque. Segundo senti que aquilo era sério e que meu pai realmente havia visto algo em Steve. Terceiro comecei a orar seriamente. Será que era ele? será que o rapaz da jaquetinha branca surrada seria meu marido? Eu precisava muito amar o meu marido, sentir atração por ele. E se ele fosse o meu futuro marido? Deus teria que mudar MUITO o meu coração.

Meu pai voltou numa 3ª feira, na 5ª feira, recebo o telefone de Steve. Depois desse telefonema, foi um mês de outros telefonemas diários. Ao final do mês, eu estava gostando daquele moço simpático, de voz bonita e mansa. Eu não me lembrava mais do seu rosto, mas não me importava. Creio que, nesse meio tempo, nesses telefonemas, o Espírito Santo foi trazendo uma obra no meu coração.

Nosso segundo encontro foi na casa dos pais de Steve, em Mogi. Éramos seis: Pastor Ken, D. Ayami, Steve, eu, meu pai e minha mãe. Oramos todos juntos pedindo a bênção de Deus sobre a nossa corte e nossas vidas. A partir daí, foram 6 meses de corte, e 6 meses de noivado (noivamos no dia 12/12/2000) e nos casamos exatamente 1 ano desde o dia em que nos vimos pela primeira vez).

Agora, quero contar um segredo. Por trás das cortinas, havia intercessores, mulheres piedosas de Deus orando por essa união. Não posso mais deixar de crer que Deus usa pessoas para unir casais. Até então, eu achava que a interferência dessas pessoas ("casamenteiras") só atrapalhava e criava confusão. Mas, em se tratando de verdadeiros servos de Deus, que oram muito antes de dizer qualquer coisa, poxa, aprendi que Deus pode usá-las para abençoar um casal.

Minhas queridas intercessoras "anônimas", que vim a conhecer somente depois de ter engatinhado o processo da corte foram: minha mãe e a Doracy. Como louvo por suas vidas, por terem sido tão sábias e cautelosas . Elas já estavam orando por mim e pelo Steve desde janeiro de 2000.

Creio que, se elas tivessem falado alguma coisa durante esse período, eu já teria fechado o meu coração e não teria conhecido o Steve. Glória a Deus pq Seus planos e projetos para nós são perfeitos!

No dia de nosso casamento, ambos estávamos tão felizes e radiantes que parecíamos duas caricaturas sorridentes ambulantes. Ali, naquela hora, foi feita uma aliança de amor entre eu e Steve (marido e mulher) e entre Deus e nós (Deus e o nosso casamento).

Querido jovem, essa é uma parte da minha história de amor. Quando amamos a Deus de todo o nosso coração, quando Ele é considerado TUDO em nossas vidas, vc pode ter certeza de que a sua história de amor, que já está escrita, começará a ser revelada. Ame a Deus de todo o seu coração. Sirva-o enquanto pode, durante a sua juventude. Dê tudo de si. Outra coisa: não ignore a participação e o envolvimento dos seus pais no seu relacionamento com a pessoa do sexo oposto e isso, desde o comecinho, não quando você já fez a sua escolha e simplesmente anuncia o romance. Se o seu relacionamento com seus pais não é ou nunca foi bom, comece a orar e declarar Malaquias 4.6

O desejo de Deus é que você e seus pais sejam parceiros na busca do seu futuro marido ou pessoa. Parte da responsabilidade deles é auxiliá-los nessa decisão que, depois de aceitar a Jesus, é a mais importante da sua vida.

Extraído do site:

http://naoaborto.spaces.live.com/Blog/cns!927A6118F5B395DD!713.entry
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